A cruz de São Bento entregue ao papa

A pedido de Nossa Senhora, Raymundo Lopes viaja a Roma e entrega pessoalmente ao papa Bento XVI, com o auxílio providencial do arcanjo Uriel, uma cruz de São Bento e um livreto em latim com revelações dadas nas aparições de Belo Horizonte.

30 de junho de 2007 

Na manhã deste dia, 30 de junho, eu estava passeando pelo jardim, quando escutei que tocavam bem baixinho, no órgão da Capela Magnificat, uma música que desconheço. Resolvi então entrar para ver o que estava acontecendo. E para minha surpresa, vi uma criança sentada ao órgão. Era um dos três anjinhos que sempre me visitam. Ao me ver, ele disse:

– Daniel!…

– Não sou Daniel – respondi, mas parece que o nome com o qual fui batizado não vale nada, né?…

– Nós já lhe chamamos a atenção para que não ofenda o Senhor.

– Mas eu não estou ofendendo o Senhor, estou apenas fazendo uma observação…

– O Senhor deseja que o chamemos de Daniel; Ele não aboliu o seu nome de batismo.

– Tudo bem, não vou falar mais isso…

– Já escutamos essa observação, que não está sendo cumprida.

Em seguida, ele ficou me olhando um pouco, e então perguntou:

– Está cansado?

– Eu não.

– Que bom.

– Por quê?

– Porque a doce e serena Senhora deseja falar com você.

– Falar comigo? Onde?…

– No mesmo lugar onde Ela falou com você aqui na capela.

Então, com muito cuidado, eu me aproximei do corredor da capela, mas não vi Nossa Senhora na salinha onde havíamos conversado. Voltei e disse ao anjo:

– Não tem ninguém ali.

– Volte lá. Deixe as suas ideias racionais de lado; procure se concentrar no amor que você tem à doce Senhora, e a verá à sua espera.

Nisso comecei a pensar em como gosto de Nossa Senhora, como tudo se passou desde 1992, quando então vi surgir na cadeira da salinha um vulto branco.

Voltei novamente ao anjinho:

– Não é Ela.

Ele respondeu sorrindo:

– É Ela sim. A Mãe de Jesus deseja falar com você; vá lá e fale com Ela.

Voltei mais uma vez, me aproximei da cadeira onde estava o vulto branco, e disse hesitante:

– É a Senhora que está aí?…

E uma voz tranquila respondeu:

– Sou eu, Daniel, e desejo falar com você.

– Comigo? O que a Senhora deseja de mim?

– É necessário continuar o que começamos.

– O que começamos, Senhora?…

– A mensagem das três caixinhas.

– Minha Senhora, por favor, essas caixinhas já me deram uma dor de cabeça danada…

– Mas é necessário continuar, porque assim o Senhor deseja.

– O que é, agora?

– A cruz de São Bento com o estojo.

– Senhora, já adiantei o serviço; mandei a cruz pelos Correios, para ser entregue ao papa.

– Por que fez isso?

– A Senhora não desejava que isso fosse feito? Já está; a cruz já tinha sido enviada, e não sei por que voltou.

– Ela retornou a você porque temos normas e objetivos.

– Foi a Senhora que fez ela voltar?

– Foi.

– Agora sou eu que não sei o que fazer…

– Mas eu sei.

– Como?…

– Você a entregará diretamente ao papa.

– Eu?… – repliquei surpreso. Isso é impossível, não poderá acontecer nunca!… Preciso de autorização de bispos ou cardeais…

– Não, você necessita da autorização do Senhor Jesus.

A essa altura da conversa, eu já via Nossa Senhora completamente nítida na minha frente. Estava toda de branco, com um véu na cabeça, deixando aparecer um pouco dos cabelos. Tinha os pés descalços. Com uma das mãos acariciou um lírio, que estava ao lado da cadeira.

– Você crê que Jesus pode retornar à Terra, para dar cumprimento ao que disse?

– Já dei provas bastantes de que creio.

– Então está disposto a mais uma etapa?

– Que etapa?

– Ir a Roma e entregar diretamente a Bento XVI essa cruz que você fez, com os escritos, tudo no estojo que está em seu poder.

– A Senhora quer dizer ir ao Vaticano?

– Sim.

– Até parece que a Senhora não conhece o Vaticano…

– Conheço muito bem; melhor do que você e melhor do que todos os sacerdotes do mundo.

– A Senhora deseja então que eu peça ajuda a algum bispo?

– Não, deixe isso por conta de Jesus e minha.

– Eu não tenho dinheiro para viajar.

– Eu também não, mas não é uma questão de dinheiro.

– O que é, então?…

– Uma questão de fé em Jesus e no seu poder.

– Estão preparando uma excursão à Europa, que já tem até data.

– Eu sei; você irá nela.

– Gostaria, então, que a minha esposa e o meu filho fossem também.

– Eles irão.

– Mas não temos dinheiro.

– Eu também não, mas não é uma questão de dinheiro.

– Já sei, uma questão de fé em Jesus…

– Sim. O dono da mentira irá tentar afastá-lo da viagem até a última hora, mas confie em Jesus, porque Ele deseja que você vá ao Vaticano.

– Mas, Senhora, como vou entregar a cruz ao papa?… Isso é impossível!…

– Para Jesus nada é impossível.

– Então fale com Ele para arranjar alguém lá que me ajude.

– Isso já foi providenciado.

– Quem?…

– Seu amigo sacerdote, que o recebeu quando entregou a minha imagem de Aparecida.

– Dom Giovanni?

– Sim; entre em contato com ele.

– Ele não vai me receber com uma incumbência dessa.

– Você será instruído em como fazer, por etapas. Aceita mais este compromisso?

– Se a Senhora garante, aceito.

– Eu garanto.

– Tem mais alguma coisa que a Senhora deseja me falar?

– Tenho.

– Qual?

– Faça com que essa história seja colocada na língua da Igreja.

– Latim?

– Sim.

– Mas isso já está sendo feito.

– Eu sei, porque foi inspirado a você pelo Céu, mas insista que um pequeno livreto acompanhe a cruz, com o relato de minhas aparições até Guadalupe.

– Vou tentar.

– Não seja racional. Jesus está lhe abrindo caminhos; não é você.

– Desculpe, mas isso tudo é uma loucura!…

– Não, loucura é acreditar e aceitar tudo o que o dono da mentira lhes proporciona. O mundo vive uma loucura racional, acreditando somente no poder de valores. Vocês vivem numa avalanche material sem precedentes, acreditando que uma tecnologia limitada lhes oferecerá segurança. Isso é loucura. Quando o poder emanado por Jesus lhes é revelado, vocês não acreditam. Isso é loucura.

– Já entendi…

– Que bom que entendeu; tenho que ir.

Dizendo isto, Nossa Senhora desapareceu.

Fiquei sentado no chão por alguns minutos. Depois lembrei que tinha deixado o anjinho sentado no banco do órgão. Corri lá, mas já não tinha ninguém.

A partir daí, começou o processo para a minha ida a Roma. Houve contatos com a Menfis Turismo, em Rondonópolis, e em pouco tempo tínhamos 49 pessoas dispostas a uma viagem, iniciando em Roma e terminando em Paris.

Depois de confirmada a viagem, procurei nos meus apontamentos o telefone do Monsenhor Giovanni. Fiz os meus cálculos de fuso horário e liguei para ele. Por incrível que pareça, ele atendeu. Disse a ele que estava para ir a Roma e tinha um presente para o papa. Ele começou a rir, dizendo que era impossível entregá-lo; ninguém oferece presentes ao papa sem o devido credenciamento e um extenso protocolo a ser respeitado. Perguntei-lhe, então, se poderia me receber. Ele respondeu que sim, desde que eu confirmasse o encontro e que fosse protocolado na secretaria do Vaticano.

No dia seguinte, liguei novamente e confirmei a minha presença para o dia 18 de setembro de 2007. Ele me adiantou que pediria à secretaria que agendasse para essa data, às 10 horas da manhã, e que eu não falasse com ninguém sobre esse encontro.

Dez dias depois, tornei a ligar para o Monsenhor Giovanni, e fui informado de que o encontro não seria possível no dia 18 e que fora agendado para o dia 15, no mesmo horário. Tive que concordar. E ele me adiantou que era apenas um encontro para uma conversa, que eu não poderia subir as escadas da porta de bronze com nenhum objeto, nem mesmo máquina fotográfica, e que fosse, se possível, de terno e gravata. Perguntou-me também se eu tinha alguma credencial da Igreja. Respondi que tinha apenas o meu cartão de ministro da Eucaristia da paróquia de Santa Luzia. Ele concordou, e me pediu que o colocasse no bolso do terno.

Confiando em Nossa Senhora, parti para Roma com a cruz e a publicação, em latim, da história sobre as aparições da Rue de Bac, em Paris, Lourdes, Fátima e Guadalupe. Chegando a Roma no dia 14 de setembro de 2007, liguei para o Monsenhor Giovanni e abri o jogo: tinha um presente para entregar ao papa. Ele ficou furioso e respondeu que isso não poderia acontecer. Mais tarde voltei a ligar e pedi, em nome de Deus, que ele fizesse alguma coisa. Mas ele disse:

– Você está maluco?!…

– Estou – respondi sorrindo, e se você estiver também, podemos somar a nossa maluquice em nome de Deus e de Maria Santíssima.

– Mas que presente é esse?…

– Uma cruz.

– Uma cruz?!…

– Sim, uma cruz de São Bento.

– Raymundo, o que não falta aqui é cruz! O papa tem aos montes!

– Mas esta é diferente.

– Como assim?

– Ela tem o São Bento e o retrato do papa atrás.

– Você colocou o retrato do papa numa cruz de São Bento?…

– Sim, coloquei; foi Nossa Senhora que mandou.

– Você ficou maluco?… Como Nossa Senhora poderia lhe pedir para colocar o retrato do papa numa cruz de São Bento?…

– Isso eu não sei, mas que mandou, mandou; e eu obedeço.

– Onde está essa cruz?

– Aqui comigo, no hotel.

– Vou ver o que posso fazer; me ligue daqui a uma hora.

Fiquei perto do telefone e comecei a passar mal. Fui ao banheiro e vomitei tudo o que tinha comido. A Geny e o Frederico tinham saído para um passeio programado, e o quarto do hotel mais parecia uma prisão.

Comecei então a rezar o Terço da Divina Chama: “Vinde, Espírito Santo, sede a minha força e o meu entendimento”.

Não podia apelar para ninguém, falar com ninguém. Deitei-me na cama e coloquei o travesseiro sobre a minha cabeça, pedindo a Nossa Senhora:

– Por favor, doce e serena Senhora, me passe um pouco da sua serenidade; o Dom Giovanni não está entendendo nada, e eu não vou poder entregar a cruz.

A janela estava aberta. Escutei depois o arrulhar de pombas. Olhei e vi uma pombinha branca na janela. Ela veio e pousou na minha cabeça, depois começou a bicar o meu cabelo.

– Pare com isso, está me machucando!… – eu reclamei.

A pombinha voou de novo para a janela, e depois foi embora. Mas, como um milagre, neste momento me senti calmo.

Nisso deu a hora, e novamente liguei para o Dom Giovanni. Ele então me instruiu:

– Traga o seu presente; dirija-se à secretaria e peça ao encarregado para me entregar a sua cruz.

– Mas não é para o senhor, é para o papa – repliquei.

– Por favor, faça o que estou mandando e confie em Nossa Senhora.

– Ela falou com o senhor sobre essa cruz?

– Você está maluco mesmo… As únicas vozes que escuto são do pessoal que vem falar comigo.

– Mas, Dom Giovanni, a cruz é para ser entregue ao papa; foi Nossa Senhora que mandou.

– Por enquanto, faça o que estou mandando.

Pela manhã saí com o grupo em direção ao Vaticano. Estava de terno, com o crachá de ministro da Eucaristia e com o estojo da cruz debaixo do braço. Enquanto o pessoal dava um passeio, fui à secretaria do Vaticano, onde me informaram que o Dom Giovanni havia se comunicado com eles para que protocolassem o presente. Eu caí no erro de perguntar:

– Como esse presente vai chegar ao papa?

O porteiro me olhou de alto a baixo, pegou no telefone e ligou para o Dom Giovanni.

– Está aqui um senhor do Brasil com um presente para o papa. Isso é impossível; não posso receber.

Em seguida, o porteiro me passou o telefone, dizendo que o Dom Giovanni queria falar comigo. Ao colocar o telefone no ouvido, ele foi logo falando nervoso:

– Não diga nunca que essa cruz é para o papa! Diga que é um presente para mim!

– Dom Giovanni, por favor, se eu não entregar essa cruz ao papa não sei o que vai acontecer, porque Nossa Senhora mandou entregar a ele e não ao senhor.

– Mande entregar a cruz a mim e me telefone daqui a duas horas.

Entreguei a cruz ao responsável pela secretaria, e depois fui encontrar com as pessoas. Quando deu duas horas, fui a um telefone público e liguei para o Dom Giovanni.

– Vou fazer a maior loucura de minha vida!… – ele me disse.

– Como assim?

– Já autorizei a sua entrada pela porta de bronze. Esteja aqui às 15 horas em ponto. Sua Santidade vai passar em frente à minha sala.

– O papa vai passar aí?

– Sim, vamos fazer o que Nossa Senhora deseja: entregar a cruz ao papa.

– Louvado seja Deus! – eu comemorei.

– Que seja louvado mesmo, porque depois disso posso ser despedido ou afastado do meu cargo.

– Por quê?…

– Porque é um ato de insubordinação e pode levar a segurança do papa a pensar que estou infiltrando pessoas estranhas junto a ele. Estamos em alerta devido a uma série de informações sobre atentados. Tudo deve parecer natural. Que Deus nos ajude…

O Vaticano estava literalmente invadido por japoneses, muçulmanos, alemães, etc. Eram milhares de pessoas tentando entrar na Basílica de São Pedro.

Por alguns instantes, me distraí com o grupo. Quando dei por mim, eram quinze para as três da tarde. Corri à porta de bronze, mas fui barrado por quatro guardas suíços me pedindo uma série de informações.

Eu não falo bem o italiano, e entrei em pânico. Estava perdendo o meu precioso contato. Não respondi nada, e depois me afastei. Pedi a Nossa Senhora perdão pelo meu descuido e que me ajudasse. Foi quando senti um aperto na minha mão direita. Voltei-me, e vi segurando a minha mão uma criança: era o terceiro anjinho que sempre fala comigo.

– Que loucura… você aqui?…

– Sim, o Senhor Jesus me enviou para ajudá-lo no plano da doce e serena Senhora.

– Estou perdendo a hora, como você pode me ajudar?

– Segure firme na minha mão e venha comigo. Se for necessário, diga que sou seu filho.

O anjinho começou a andar comigo em direção à porta de bronze.

Na entrada vi dois guardas suíços, mas passamos por eles e não fomos interrompidos. Logo adiante tinha mais dois guardas, e aconteceu a mesma coisa. Subimos uma escada, com o anjinho segurando a minha mão. No segundo piso, demos de cara com um guarda, que permaneceu estático, como se nós dois não existíssemos. Quando chegamos à sala do Dom Giovanni, ele me disse aflito:

– Você está perdendo a hora. Sua Santidade já está a caminho. Quem é esta criança?

Eu, desconcertado, olhando para a carinha dele, respondi:

– Meu filho.

O anjinho sentou-se numa cadeira da saleta. O Dom Giovanni logo pegou o estojo da cruz e me puxou para o corredor. Nisso vi o papa Bento XVI se aproximar acompanhado de dois sacerdotes, que me pareceram bispos. O Dom Giovanni interrompeu o papa em frente à sala:

– Santidade, este senhor é do Brasil; foi um grande amigo de Dom Neves1, e deseja lhe presentear com uma cruz.

O papa me olhou de cima a baixo, assustado com a interrupção, e disse em italiano para o Dom Giovanni:

– Qual o motivo do presente?

– É uma escultura que ele mesmo fez e deseja lhe ofertar.

– Ela já foi vistoriada?

– Sim, Santidade.

– Deixe-me vê-la.

O Dom Giovanni me passou o estojo da cruz, e eu o entreguei ao papa. Ele abriu o estojo, examinou a cruz, virou-a e viu o seu retrato com as palavras de São Bento. Dirigindo-se a mim, disse em português:

– Muito bonita e muito bem feita. É São Bento?

– Sim, Santidade.

Fiquei rezando para que ele não visse o livrinho com o relato em latim sobre as aparições de Nossa Senhora. Ele continuou:

– Você foi amigo do cardeal Neves?

– Sim, Santidade. E estive com o senhor, por duas vezes, no apartamento dele.

– Comigo?

– Sim, o senhor era cardeal.

– Ainda sou cardeal.

– O senhor é papa…

– Sou um cardeal que Deus quis que fosse papa. Qual é o seu bispo responsável?

– O de Belo Horizonte.

– Ele sabe da sua viagem?

– Não, Santidade.

– Ele sabe que o senhor é escultor?

– Acho que não, Santidade. Mas não sou escultor.

– Não foi você que fez a cruz?

– Foi, Santidade.

– Então é um escultor. Estou com um compromisso agora e tenho que ir.

Aqui o papa passou o estojo com a cruz para o sacerdote ao lado, fez um gesto como que me abençoando, e se afastou. Quando ele se retirou, vi o Dom Giovanni suando.

– Fiz por Nossa Senhora; espero que agora Ela segure o meu emprego…

Depois retornamos à sua sala.

– Agora você precisa se retirar o mais rápido possível. Foi revistado na entrada?

– Não.

E então contei a ele como subimos, sem sermos interrompidos.

– Mas, como?…

– Não sei. Mas passamos por todos os guardas e não fomos interrompidos.

– Então é melhor retornar por outro caminho; venha comigo.

Acompanhamos o Dom Giovanni, eu e o anjinho. Descemos várias escadas e fomos parar dentro da Basílica de São Pedro.

– Pode tirar uma foto nossa? – pedi ao Dom Giovanni.

– Foto de vocês?!… Você não está surpreso com o acontecido?!… Isso foi uma tremenda exceção! Isso não acontece, e ainda quer foto?!…

– Só uma!…

Ele pegou o meu celular, que tira foto, e eu e o anjinho fizemos uma pose rápida. Tirou a foto, e depois voltou por onde viemos.

Rapidamente apareceu um enorme grupo de japoneses, e no meio da multidão me perdi do anjinho. Ele tinha sumido entre as pessoas. Como sabia quem era, não me preocupei.

A cruz estava nas mãos do papa, como pedira Nossa Senhora.

 

1 Cardeal Dom Lucas Moreira Neves.

 

Referência: LOPES, Raymundo. A Cruz de São Bento entregue ao Papa. In: LEMBI, Francisco. Raymundo Lopes, Daniel: Uma incógnita dos finais dos tempos. Belo Horizonte: Magnificat, 2010. p. 188-196.

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