O sacerdote James Martin SJ, ativista LGBT nomeado assessor do Vaticano pelo Papa, promove no Twitter a organização PFLAG, que se dedica a normalizar a homossexualidade e a transsexualidade entre as crianças.
Infovaticana, 18 de agosto de 2017.
Tradução. Bruno Braga.
James Martin de novo. Pela enésima vez, o sacerdote, que se encontra em plena promoção de seu livro (acaba de anunciar a reedição “corrigida e aumentada” do livro “Construir uma ponte até o coletivo LGBT”), lançou um tuíte nas redes sociais que causou surpresa:
[Link para o tuíte / incorporado na publicação original]: [https://twitter.com/JamesMartinSJ/status/898626809033609216].
Se alguém mergulhar um pouco na PFLAG, a organização à qual felicita e agradece James Martin, irá se deparar com uma das marcas brancas com que o lobby LGBT aceita as crianças nas escolas dos Estados Unidos.
Entre os seus objetivos fundamentais estão: tornar as pessoas LGBT orgulhosas e promover “leis inclusivas”, criar um mundo onde a diferença LGBT “seja celebrada”. Seu trabalho é desenvolvido fundamentalmente na escola.
Ontem mesmo a PFLAG tuitou uma história escrita pela mãe de uma menina que a trata como menino. A criança, que acaba de fazer 5 anos, assumiu o papel de ser um menino e está submetida a uma infância incerta. Uma história preciosa para a PFLAG.
De financista “deprimido” a sacerdote jesuíta.
James J. Martin, também chamado de Jim Martin, nasceu no dia 29 de dezembro de 1960. É um sacerdote jesuíta, escritor e editor da revista jesuíta America. Foi criado em Plymouth Meeting, Pensilvânia, e vive agora em uma comunidade jesuíta no centro de Manhattan.
Depois de estudar na Escola de Negócios de Wharton, na Universidade da Pensilvânia, Martin viveu seis anos em Nova Iorque. Trabalhava como financista em uma grande empresa, como aponta o Catholic.net. No entanto, ele se sentia um fracassado.
Como conta o próprio Martin, sua vida mudou depois de assistir ao documentário “Merton: A Film Biography”, que mostra a vida de Thomas Merton, um monge trapista que, depois de viver e trabalhar em Nova Iorque, decidiu seguir sua vocação religiosa. No seu livro “My Life with the Saints” (“Minha vida com os santos”, em tradução livre), James Martin explica o quanto esse filme o transformou. “Recordo até de sua expressão, muito mais feliz que a que via no espelho a cada manhã. Sua vida, essa vida monástica, parecia exótica, misteriosa, romântica”.
Porém, o seu “chamado” foi após ler o livro “A Montanha dos Sete Patamares”. Martin conta que, depois de lê-lo, “sabia com segurança a que queria me dedicar. Para mim, esse foi o meu chamado”, explica. James Martin tem 28 anos na ordem dos jesuítas e 17 como sacerdote ordenado.
Leia o seu perfil completo aqui: [https://infovaticana.com/2017/06/28/perfil-james-martin/].