Deem chance aos seus Anjos da Guarda
Alerto a vocês que o demônio está convencendo-os da sua não existência para poder alastrar o ódio em toda a Terra. Meus queridos e amados filhos, deem chance aos seus Anjos da Guarda, para que essa influência maléfica seja eliminada através da oração e de uma perfeita vivência cristã na prática do amor a Deus.
10 de janeiro de 1995
Versão áudio
Meus filhos amados,
Desejo falar algo a vocês sobre a existência de um mal que toma conta de toda a Terra, para que, conhecendo-o, seja vencido pelo amor.
Nos tempos atuais, a palavra “Diabo” é quase sempre usada de maneira leviana, como uma metáfora, e quase nunca como a descrição de um ser espiritual independente e maléfico, e isto é perigoso. Devido a este modo de agir, a maior e a mais terrível influência que agora cai sobre a humanidade está sendo a glorificação do ódio. Vocês, para vencerem essa influência, têm que aceitar a existência desse mal que afasta Deus de vocês, e que isso necessita ser corrigido. Se vocês detectarem a existência desse pecado e depois, com consciência, compará-lo à influência do Diabo, manter-se-ão alertas para que não sejam enganados por ele.
Qualquer pessoa que aceita a ajuda do demônio na esperança de conseguir favores extraordinários que ultrapassem os poderes da natureza está em pacto com ele, portanto, fechado ao amor de Deus. Essa pessoa, meus filhos, estará dando ao inimigo de Deus uma adoração à qual só Deus tem o direito. Está cometendo o maior e o mais odioso de todos os pecados.
Eu alerto a vocês que o demônio está convencendo-os da sua não existência para poder alastrar o ódio em toda a Terra.
Meus queridos e amados filhos, deem chance aos seus Anjos da Guarda, para que essa influência maléfica seja eliminada através da oração e de uma perfeita vivência cristã na prática do amor a Deus.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Dêem chance a seus Anjos da Guarda. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3 ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 148.