Não desejar a mulher do próximo
A concupiscência carnal desenfreada e voltada apenas aos prazeres materiais é indigna, humilha e explora o corpo humano. Através da oração, da prática da caridade e da temperança vocês terão o autodomínio sobre essas fraquezas. (…) Lembro a todos o preceito da pureza e do pudor de sentimentos.
09 de agosto de 1994
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9º Mandamento
Meus amados filhos,
A cobiça da carne rebaixa o espírito, por isso Deus a proíbe. O ser humano é corpo e especialmente espírito, e a luta que se trava entre eles é consequência da perda da pureza através do pecado da desobediência.
A personalidade moral das pessoas reside naquilo que brota do coração, pois é dele que procedem todas as intenções humanas. Assim, vocês, para verem a Deus, devem ser puros de coração, e a pureza deve provir do pudor que defende o íntimo do próximo.
A concupiscência carnal desenfreada e voltada apenas aos prazeres materiais é indigna, humilha e explora o corpo humano. Através da oração, da prática da caridade e da temperança vocês terão o autodomínio sobre essas fraquezas.
Meus queridos, as qualidades espirituais devem ser preservadas, pois os aproxima de Jesus, que veio a este mundo para ressaltar ao máximo esses valores. Todo aquele que olha para alguém com desejo libidinoso peca e ofende a intimidade dessa pessoa. Eu os quero fortificados em Cristo, por isso lembro a todos o preceito da pureza e do pudor de sentimentos.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo.Não desejar a mulher do próximo. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3 ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 119.